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Esse é o enfeite de porta de maternidade que o Bruno pintou para o irmão |
Sim, já faz quase um mês. É que como em toda casa das antigas com nenê recém-nascido, a rotina se destrambelhou e tudo o que conseguimos fazer foi pensar "mas como é que as pessoas conseguem postar fotos na mesma hora do nascimento?". As bochechas do Renato já cresceram 4 cm e 800 gramas desde então e mesmo assim esse post vem sendo escrito aos tranquinhos, entre mamadas, trocas de fraldas, unhée pra cá e acolá.
E sabe? Tem sido um mês in-crí-vel… não é à toa que se criam os chavões. É que há verdades que quando a gente prova são mesmo verdadeiras. Quando nasce o segundo filho, nasce mesmo mais amor. E mesmo que pareça impossível amar alguém tanto quanto se ama o primeiro, o amor vem grande, nasce junto na hora do parto.
Também foi novidade ver que dá vontade de ter os dois sempre juntos e agarrados na gente. E é como se um amor fosse todo emaranhado no outro, como se fosse um amor só, bem grande, bem gigante. E quando a gente vê o irmãozão perto do irmãozinho, como nessa foto, o coração esquenta e o mundo parece sumir. É lindo.