Bruno com 11 anos. Puxa vida, onze anos. Está passando 2015 com seus sentimentos tão divididos. Descobrindo coisas novas em sua vida e, já com saudade, se despedindo da infância.
Hoje perguntei para ele se estavam comentando nas aulas sobre o desastre da barragens que se romperam em Mariana. Ele disse que não. Então lhe contei o que estava acontecendo. Ele ficou mal, indignado com a falta de pensar no outro, com o egoísmo dos seres humanos, ficou se sentindo muito pequeno e impotente.
Dei a ideia de levar o assunto para a escola amanhã, na aula de História ou Geografia. Então ele me disse a coisa que a gente mais precisa escutar:
- Eu não quero falar desse assunto para fins de estudo. Eu quero ajudar!!
E é realmente diferente.
Será que quando estudamos moralidade, tornamo-nos mais morais? A resposta é não. Quando estudamos moralidade, estamos adquirindo conhecimentos teóricos. Não estamos exercitando a bondade, a generosidade, a moralidade, a ética.
Falar sobre fazer o bem não nos torna bons, como já se dizia desde antes.
E é isso que estamos fazendo no facebook. Comentando sobre ser ou não bom, generoso e humano. E o que, de fato, estamos fazendo?
quinta-feira, 12 de novembro de 2015
Sobre o desastre de Mariana
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quarta-feira, 11 de novembro de 2015
Saudade
Papai viajou e Renato aprendeu a falar "saudade".
E ficou a semana inteira: "mamãe... papai... sôdade"... "papai... tchau tchau... sadade"
Uma vez que acordou de um cochilo perguntou:
- Buno?
- O Bruno está na escola, Renato.
- Qui sadade!
Também pegava o telefone e conversava:
- Vovó! Sadade!
A gente pensa que criança pequena pouco sente. Que depois esquece. Que tipo de esquecimento será que é? Que tipo de lembrança será que fica? Sim, penso nos órfãos. Me dói só de imaginar o tamanho do sofrimento que esses pequenos precisam superar e fingir pra si mesmos que esqueceram...
segunda-feira, 18 de maio de 2015
Renato fez 1 ano!
Muitos momentos marcantes aconteceram, como quando andou de repente longos 3 metros no dia do batizado.
Tantos foram os avanços na sapequice que o Conversa de Penico teve que ficar no plano das ideias.
Renato explora tudo o que pode no apartamento. Como me dói uma área tão limitada. Fico pensando se ele pararia de mexer no fogão, na máquina de lavar roupa e no lixo se ele vivesse num lugar amplo, na natureza.
Outro dia fomos ao zoológico de Itatiba. Remexeu o cascalho e zap! Estava quase levando uma lagarta verde, bem lagartosa, rumo à boca. Agarrou com seus dedos em pinça tão firme que deu dó da pobre lagarta. Duvido que tenha sobrevivido. Se sim, virou uma borboleta manca.
Aqui nesse caixote apinhado e espremido, é impossível não ligar a televisão e o youtube. Sorte a dele que o repertório é chique: Palavra Cantada, Grupo Triii, Barbatuques. Confesso que por curiosidade já testamos aqueles vídeos impossíveis de gostar, mas que a lavagem cerebral social insiste em dizer que criança fica vidrada. Demos risada: se o vídeo é ruim, ele solta um gemido de tédio beeem comprido.
Um dia, ele estava vendo TV e eu chamei para almoçar. Desliguei o aparelho e fui levá-lo para a cozinha. Ele se esgueirou, pegou o controle remoto e correu para a cozinha antes de mim. Quando cheguei, ele estava apertando os botões, de frente para o forno. Nesse mundo que tem vídeo no computador, na TV e em tudo que é aparelho que desligado é escuro e tem reflexo da gente, é preciso mesmo testar se não passa Tum-pá no forno ou na lavadora de roupas, né?
E aqui um de seus testes de intercâmbio: eu estava fazendo o almoço e o Renato se pôs a remexer armários e gavetas, como sempre. Dessa vez encontrou um cortador de biscoito. Ficou olhando por cinco segundos. Zap! Sumiu pela porta. Fui olhar. E encontrei essa cena:
Como é que acontece de nós adultos não termos mais ideias como essas? Como é que nunca pensamos em colocar a peça de uma de nossas gavetas cerebrais em outras? Por que temos nojo de bichos asquerosos? Enfim, que raios fazemos com as crianças para se tornarem adultos com preconceitos?
Que os anjinhos dos meus filhos os protejam dos nossos erros de criação!...
Tantos foram os avanços na sapequice que o Conversa de Penico teve que ficar no plano das ideias.
Renato explora tudo o que pode no apartamento. Como me dói uma área tão limitada. Fico pensando se ele pararia de mexer no fogão, na máquina de lavar roupa e no lixo se ele vivesse num lugar amplo, na natureza.
Quando abro a geladeira, Renato vem de mansinho e rouba um limão. Nhac! |
Outro dia fomos ao zoológico de Itatiba. Remexeu o cascalho e zap! Estava quase levando uma lagarta verde, bem lagartosa, rumo à boca. Agarrou com seus dedos em pinça tão firme que deu dó da pobre lagarta. Duvido que tenha sobrevivido. Se sim, virou uma borboleta manca.
Aqui nesse caixote apinhado e espremido, é impossível não ligar a televisão e o youtube. Sorte a dele que o repertório é chique: Palavra Cantada, Grupo Triii, Barbatuques. Confesso que por curiosidade já testamos aqueles vídeos impossíveis de gostar, mas que a lavagem cerebral social insiste em dizer que criança fica vidrada. Demos risada: se o vídeo é ruim, ele solta um gemido de tédio beeem comprido.
Um dia, ele estava vendo TV e eu chamei para almoçar. Desliguei o aparelho e fui levá-lo para a cozinha. Ele se esgueirou, pegou o controle remoto e correu para a cozinha antes de mim. Quando cheguei, ele estava apertando os botões, de frente para o forno. Nesse mundo que tem vídeo no computador, na TV e em tudo que é aparelho que desligado é escuro e tem reflexo da gente, é preciso mesmo testar se não passa Tum-pá no forno ou na lavadora de roupas, né?
E aqui um de seus testes de intercâmbio: eu estava fazendo o almoço e o Renato se pôs a remexer armários e gavetas, como sempre. Dessa vez encontrou um cortador de biscoito. Ficou olhando por cinco segundos. Zap! Sumiu pela porta. Fui olhar. E encontrei essa cena:
Como é que acontece de nós adultos não termos mais ideias como essas? Como é que nunca pensamos em colocar a peça de uma de nossas gavetas cerebrais em outras? Por que temos nojo de bichos asquerosos? Enfim, que raios fazemos com as crianças para se tornarem adultos com preconceitos?
Que os anjinhos dos meus filhos os protejam dos nossos erros de criação!...
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Sonhar alto
Depois de um café da manhã de sábado, Bruno larga o Youtube e vem nos contar:
- Mãe, pai, sabe o que eu fiquei sabendo? Não é que eu quero isso não tá? Lá no Youtube, quem atingir um milhão de inscritos, que eu sei que é impossível pra mim, ganha uma marca dourada!!
A novidade foi perdendo o brilho e a carinha do filhote foi murchando. Saiu pro quarto mas não conseguiu esconder a cara triste que resolveu aparecer.
Eu podia deixar pra lá. Ah, bobagem. Logo passa, não é?
***
Eu tinha onze anos quando entendi: ser adulto maduro era parar de sonhar. Mas eu achava errado. E decidi que minha luta seria ir contra isso. Sem querer, isso foi ficando aqui comigo. Sem eu nem perceber, nunca me afastei dessa missão. E só me dei conta agora, quase com 40.
***
Olhei meu filho de quase onze anos pré-frustrado porque achava impossível atingir a marca de um milhão de inscritos no seu canal.
Fui lá.
Conversei com ele um montão. Pra resumir a conversa, vai aqui a frase do horizonte do Eduardo Galeano. Conhece?
“La utopía está en el horizonte. Camino dos pasos, ella se aleja dos pasos y el horizonte se corre diez pasos más allá. ¿Entonces para que sirve la utopía? Para eso, sirve para caminar.”
***
Demorou para eu entender que não é falta de maturidade ser sonhador. Passei a maior parte de minha vida sem desconfiar que esses meus sonhos sempre tão altos, tão distantes, são o que me fazem querer ser sempre uma pessoa melhor. São minha motivação. Sonhos lindos.
***
Perguntei ao Bruno como é que ele ficaria mais contente: atingindo 1 milhão de inscritos com um canal em que ele postasse vídeos semanais pagando mico, ou chegando aos 50.000 inscritos com vídeos falando sobre games e outros assuntos que ele gosta.
Então com suas próprias respostas ele concluiu:
- Meu sonho não é atingir um milhão de inscritos. Meu sonho é gravar bons vídeos.
Quero que ele sonhe alto, muito alto. E que voe para alcançar, bem alto. E que comemore cada etapa concluída, cada vitória rumo aos sonhos.
Daí o Renato entrou no quarto com seus passinhos de um ano de idade. Já foi logo tagarelando e remexendo os carrinhos do irmão. Bruno pegou seu Daruma da estante. Por muito tempo ele só tinha um olho pintado. Foi marcante pintar o segundo olho, um momento de gratidão.
Com o Daruma entre as duas mãos em conchinha, sorriu para o Renato que botava o quarto dele de pernas para o ar.
- Sabe mãe. Vale muito a pena sonhar.
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quinta-feira, 2 de outubro de 2014
Momentos mágicos da janela do apartamento
- Mãe, mãe, vem ver!! Tem um ataque de pombos aqui na janela!!
Bah, pombos. Quando o Bruno nasceu, uma pomba fez seu ninho na janela do banheirinho do fundo do apartamento, argh, que nojo aquela pomba com um ninho num apartamento que deveria estar imaculado com meu bebezinho novinho.
- Mãe, é sério! É a revolta dos pombos aqui na janela. Vem-vêeeeee!!!
- Tô indo, tô indo! - larguei a cebola picada pela metade e lá fui na janela da sala. Sorri. Sorri muito. Lasquei um beijo no Bruno. Eram muitas, e lindas, voando leves e sapecas.
- Bruno!! São andorinhas! Adoro andorinhas. O verão vem vindo, elas passam por aqui na cidade nessa época.
Foi a primeira vez que vi andorinhas na minha janela de apartamento.
Tenho uma lembrança muito, muito doce de andorinhas... Eu morava no sítio e cursava o colégio. Tinha varado uma madrugada fazendo o trabalho de conclusão do curso e o sol começou a nascer laranja, laranjíssimo. Da janela de vidro antigo riscadinho eu pude ver que havia uma movimentação diferente lá fora.
O sol nascia dentro do nosso horizonte. Grande, gigante, contente. E chegava o verão, as andorinhas voavam loucamente por todos os lados, riscando o céu e quase o chão. Elas passavam rente a mim, sobre minha cabeça, sobre meus ombros. E então senti nos meus ombros as mãos do meu pai. Ele ficou uns minutinhos olhando as andorinhas, o sol, apertou meu ombro e entrou para fazer o café. Não falamos nada (não eram nem 6 da manhã, poupem-me). Mas sabíamos que aquela cena era especial.
Eu queria dar para meus filhos essas cenas especiais. Para mim dói ver andorinhas com a Marginal engarrafada de fundo. Um, porque se elas estão aqui é porque não têm mais para onde ir. E dois, porque eu queria que o Bruno visse andorinhas do chão, não do alto de um prédio. Cercado de árvores. Perto de um riachinho vivo.
Eu queria que o Renato contemplasse a chuva pela primeira vez numa varanda aberta. Sentindo cheiro de terra molhada. Vendo os cachorros fugindo pra se esconder. Ouvindo os passarinhos cantando um a um no fim da tempestade. E não na janela do apartamento, vendo a chuva passar pela grade, pela rede de proteção e caindo nessa sacadinha de nada.
Bem, eu queria. Mas foram momentos mágicos mesmo assim. Ver o Bruno e as andorinhas. O Renato e a chuva.
Bah, pombos. Quando o Bruno nasceu, uma pomba fez seu ninho na janela do banheirinho do fundo do apartamento, argh, que nojo aquela pomba com um ninho num apartamento que deveria estar imaculado com meu bebezinho novinho.
- Mãe, é sério! É a revolta dos pombos aqui na janela. Vem-vêeeeee!!!
- Tô indo, tô indo! - larguei a cebola picada pela metade e lá fui na janela da sala. Sorri. Sorri muito. Lasquei um beijo no Bruno. Eram muitas, e lindas, voando leves e sapecas.
- Bruno!! São andorinhas! Adoro andorinhas. O verão vem vindo, elas passam por aqui na cidade nessa época.
Foi a primeira vez que vi andorinhas na minha janela de apartamento.
Tenho uma lembrança muito, muito doce de andorinhas... Eu morava no sítio e cursava o colégio. Tinha varado uma madrugada fazendo o trabalho de conclusão do curso e o sol começou a nascer laranja, laranjíssimo. Da janela de vidro antigo riscadinho eu pude ver que havia uma movimentação diferente lá fora.
O sol nascia dentro do nosso horizonte. Grande, gigante, contente. E chegava o verão, as andorinhas voavam loucamente por todos os lados, riscando o céu e quase o chão. Elas passavam rente a mim, sobre minha cabeça, sobre meus ombros. E então senti nos meus ombros as mãos do meu pai. Ele ficou uns minutinhos olhando as andorinhas, o sol, apertou meu ombro e entrou para fazer o café. Não falamos nada (não eram nem 6 da manhã, poupem-me). Mas sabíamos que aquela cena era especial.
Eu queria dar para meus filhos essas cenas especiais. Para mim dói ver andorinhas com a Marginal engarrafada de fundo. Um, porque se elas estão aqui é porque não têm mais para onde ir. E dois, porque eu queria que o Bruno visse andorinhas do chão, não do alto de um prédio. Cercado de árvores. Perto de um riachinho vivo.
Eu queria que o Renato contemplasse a chuva pela primeira vez numa varanda aberta. Sentindo cheiro de terra molhada. Vendo os cachorros fugindo pra se esconder. Ouvindo os passarinhos cantando um a um no fim da tempestade. E não na janela do apartamento, vendo a chuva passar pela grade, pela rede de proteção e caindo nessa sacadinha de nada.
Bem, eu queria. Mas foram momentos mágicos mesmo assim. Ver o Bruno e as andorinhas. O Renato e a chuva.
domingo, 21 de setembro de 2014
Reviravolta
Anteontem foi um daqueles dias do Renato que a gente precisa deixar registrado: ele virou de bruços!!
Um marco porque ele já vinha treinando isso há muito tempo e ficou muito contente por ter conseguido. Para cair a ficha de juntar um conhecimento (o de ficar de bruços) com outro (o de deitar de lado chupando o dedo escodido debaixo da naninha), demorou.
Para ele, ficar deitado no chão era uma coisa. Ficar deitado no berço, outra. No chão, ele percebeu que se alguém mexia com ele, ele se divertia à beça mas em contrapartida ficava no maior tédio quando ficava deitado de barriga pra cima. Nem tchum de ele tentar deitar de lado. Era a gente sair de perto que ele começava a chamar a gente. Mas no berço, ele sabe que está na mão dele: lá ele tenta dormir sozinho, chupa o dedo, papeia com a lâmpada, e sei lá mais o que eu não vejo.
E nós? Também. No chão, a gente incentivava ele a ficar de bruços, a maior farra. No berço, não. No berço é "boa noite".
Até que na quinta-feira eu fiquei brincando e rodeando em volta do berço, dei um petelequinho e pumba. O bichinho virou de bruços e caiu-lhe a ficha.
No chão, deixei ele com sono e a naninha do lado, para mostrar o contrário. E pumba, ele virou e caiu outra ficha.
E crescidos nós continuamos os mesmos, não? Só um pouco mais teimosos, mais hipermétropes, mais travados. Pra dar uma reviravolta, custa pra cair a ficha. Ficamos na zona de conforto, agarrados ao que é de costume. Para mudar de estágio, subir um degrau, às vezes é só uma mudança de atitude. Mas para mudar de atitude, é preciso abandonar nossas velhas convicções: no chão eu só saio dessa posição com a ajuda de um adulto, no berço eu não fico de bruços. Neste trabalho eu só saio dessa posição com a ajuda de um adulto, em outro trabalho eu não me sustento.
Agora a luta dele está sendo engatinhar. Ele fica nervoso quando levanta os braços e as pernas, tenta nadar, tenta voar com toda a velocidade e não sai do lugar.
(Uhmm!...)
Um marco porque ele já vinha treinando isso há muito tempo e ficou muito contente por ter conseguido. Para cair a ficha de juntar um conhecimento (o de ficar de bruços) com outro (o de deitar de lado chupando o dedo escodido debaixo da naninha), demorou.
Para ele, ficar deitado no chão era uma coisa. Ficar deitado no berço, outra. No chão, ele percebeu que se alguém mexia com ele, ele se divertia à beça mas em contrapartida ficava no maior tédio quando ficava deitado de barriga pra cima. Nem tchum de ele tentar deitar de lado. Era a gente sair de perto que ele começava a chamar a gente. Mas no berço, ele sabe que está na mão dele: lá ele tenta dormir sozinho, chupa o dedo, papeia com a lâmpada, e sei lá mais o que eu não vejo.
E nós? Também. No chão, a gente incentivava ele a ficar de bruços, a maior farra. No berço, não. No berço é "boa noite".
Até que na quinta-feira eu fiquei brincando e rodeando em volta do berço, dei um petelequinho e pumba. O bichinho virou de bruços e caiu-lhe a ficha.
No chão, deixei ele com sono e a naninha do lado, para mostrar o contrário. E pumba, ele virou e caiu outra ficha.
E crescidos nós continuamos os mesmos, não? Só um pouco mais teimosos, mais hipermétropes, mais travados. Pra dar uma reviravolta, custa pra cair a ficha. Ficamos na zona de conforto, agarrados ao que é de costume. Para mudar de estágio, subir um degrau, às vezes é só uma mudança de atitude. Mas para mudar de atitude, é preciso abandonar nossas velhas convicções: no chão eu só saio dessa posição com a ajuda de um adulto, no berço eu não fico de bruços. Neste trabalho eu só saio dessa posição com a ajuda de um adulto, em outro trabalho eu não me sustento.
Agora a luta dele está sendo engatinhar. Ele fica nervoso quando levanta os braços e as pernas, tenta nadar, tenta voar com toda a velocidade e não sai do lugar.
(Uhmm!...)
domingo, 20 de julho de 2014
Mas… e como vão as coisas?
O Renato está com 4 meses. O Bruno fez 10 anos e está de férias. Fácil não está sendo não: tenho que varrer o chão mais vezes porque meu cabelo está caindo adoidado. Mas a verdade verdadeira mesmo… é que está tudo na mais santa paz!...
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